CONGRESSOS NACIONAIS DE CENTROS
DE FORMAÇÃO DE ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS
Sessão de Abertura
Jorge do Nascimento, Diretor do CF Francisco de Holanda
Manuel Mota, Pres. do CE – Esc. Sec. Francisco de Holanda
António Magalhães, Presidente da Câmara Municipal de Guimarães
Margarida Moreira, Diretora Regional de Educação do Norte
Conferência Inaugural
Percursos e perspetivas da formação contínua de professores
Sérgio Machado dos Santos, Presidente do CCPFC
Iº PAINEL
A Realidade para além dos números: reflexão do trajecto da Formação Contínua ao longo do IIIº QCA
Apresentação Carlos Santos Silva, Diretor CFAE Vila Real
Indicadores sobre a formação contínua dos CFAE no IIIº QCA Carlos Neto, Diretor CFAE Barcelos
Da lógica individual à lógica do sistema e da escola Rosa Maria Carvalho, Representante dos CFAE da DREC
Parcerias de formação Maria Judite Correia, Representante dos CFAE da DREL
A realidade para além dos números Maria Filomena Rua, Representante dos CFAE da DREA
Uma singularidade portuguesa, os Centros de Formação de Associação de Escolas Joaquim Machado, Universidade do Minho
2º PAINEL
Diferentes olhares sobre um percurso: dos concetores aos decisores
Formação Contínua e Mudança de Práticas João Formosinho, Universidade do Minho
Diferentes olhares sobre um percurso… Álvaro Santos, Secretário do CCPFC
Formação profissional do pessoal não-docente Idalete Gonçalves, DGRHE
Conclusões Paula Vilela, Diretora CFAE Braga Sul
CONFERÊNCIA
Políticas de Formação ao Longo da Vida Licínio C. Lima, Universidade do Minho
MESA-REDONDA
Qualidade(s) na educação/formação Perspetivas de Futuro
Eficiência, equidade e qualidade na educação José João Pinhanços de Bianchi, UTAD
Desenvolvimento profissional dos professores e formadores: um dos indicadores principais da qualidade dos sistemas europeus de educação e formação. Maria Isabel Reis
Será que já aprendemos a formar professores? José Rafael Tormenta, Esc. Sec. de Oliveira do Douro
Que qualidade devem ter futuramente a educação e a formação José Matias Alves
CONFERÊNCIA
Avaliação de professores, qualidade e desenvolvimento Conceição Castro Ramos, Presidente do CCAP Comentário
CONCLUSÕES
António Galvão, ESE de Fafe
SESSÃO DE ENCERRAMENTO
Francisca Abreu, Vereadora da Educação e da Cultura da Câmara Municipal de Guimarães
Margarida Moreira, Diretora Regional de Educação do Norte
Jorge do Nascimento, Diretor do CF Francisco de Holanda
Congresso nacional dos CFAE
Guimarães, maio de 2007
CONCLUSÕES DO CONGRESSO
Depois de tanto e excelente saber apresentado, das provas dadas, vamos tentar apresentar algumas das conclusões, como possíveis, eu sou simplesmente o porta-voz duma notável e simpática equipa. Necessariamente que cada um leva para casa muito mais que a síntese, desta minoria, que aqui se apresenta ao consenso da maioria numa perspectiva de possibilidade de amor, de respeito duma racionalidade de esperança para o futuro.
Com notável e impressionante execução musical pelo quarteto de sopro da Academia de Música Valentim Moreira de Sá deu-se o lá, mi, ré para a abertura solene do IX Congresso.
Jorge do Nascimento, justificou a escolha da temática para reflexão – Formação Contínua e Qualidade da Escola, no tempo de mudanças que vivemos apoiado pela experiência de 15 anos de dinâmicas essenciais no sistema educativo de promoção da formação de professores e outros agentes educativos com estratégias e valências para uma Escola de qualidade que reclama uma formação que leve ao êxito educativo.
O Presidente da Câmara, António Magalhães, acolheu a iniciativa com satisfação e desejou os melhores sucessos para os trabalhos. Comparou a Câmara a um observatório que tem que contribuir no sentido de se avançar educativamente dentro das diferentes complexidades que temos. A Escola é o baluarte nobre dos interesses que se propõem para cumprirmos bem os nossos papéis.
A Diretora Regional de Educação do Norte, Margarida Moreira, em representação do Sr. Secretário de Estado, centrou a sua intervenção nos seguintes pontos:
- Atualmente colocam-se à escola novos desafios e novas oportunidades: até aos 18 anos todos os jovens devem estar em processo de formação e os que abandonaram o sistema devem ser reintegrados.
- Enfoque na escola como organização moderna que aprende, se recria e se reestrutura, trabalhando numa lógica de resultados, com metas e estratégias para os atingir.
- Os CFAE são entidades vitais para os novos caminhos e estão convocados para este desafio.
- O ME está recetivo às propostas dos CFAE e em particular as que emanarem deste Congresso.
Doutor Sérgio Machado dos Santos
- A Formação Contínua procura dar resposta a 3 intenções:
- Opções individuais de formação
- Dinâmicas institucionais
- Mudanças globais do sistema educativo
- A ligação entre a formação contínua e a carreira docente deverá ser vista essencialmente como instrumental
- Roteiro para a elaboração do Plano de Formação dos CFAE:
- Obrigatoriedade de Planos Individuais de Formação
- Plano de formação de escola devidamente fundamentado
- Planificação adequada da formação em estreita articulação entre os CFAE e as escolas associadas
- O impacto da avaliação contínua não foi ainda avaliado de forma sistemática e objetiva
- Inexistência de mecanismos de articulação entre as estruturas de acreditação e de financiamento: a formação não deve estar ao serviço das agências de financiamento, mas estas, sim, ao serviço do projeto de formação
- Propostas do CCPFC para a melhoria da formação:
- Garantia da relevância da formação
- Consistência da rede de entidades formadoras
- Qualificação dos formadores
- O CCPFC preconiza um processo de acreditação por Planos Globais de Formação, isto é, um modelo intermédio que concilie a acreditação programática com a acreditação institucional
1º Painel: A realidade para além dos números – reflexão do trajeto da formação contínua, ao longo do III QCA
Carlos Neto
Magnífica síntese: momentos-chave da formação financiada pelo IIIº Quadro Comunitário de Apoio
2000 a 2005
A generalização da utilização e integração das TIC.
O desenvolvimento de metodologias ativas centradas nas escolas e nos seus projetos.
A Educação para a Cidadania e a Educação Ambiental.
A formação do Pessoal Não Docente.
2003
Acresce a formação de professores para os novos programas do ensino secundário.
2004
Acresce a formação de professores que lecionem a nova disciplina de Introdução às Tecnologias de Informação e Comunicação nos 9º e 10º.
2005
Acresce a formação para pessoal não docente, que incida sobre os temas/subtemas previstos no seu Estatuto Específico.
2006
A formação a apoiar deve estar obrigatoriamente relacionada com a Educação Especial e com as áreas específicas da docência.
Acresce a formação nas TIC em articulação com a equipa de missão CRIE do Ministério da Educação.
Volume de Formação
33 milhões de horas, correspondente a uma execução física de 110%
Execução Financeira
Aprovados 234 milhões de euros, e executados 203 milhões, o que corresponde a uma taxa de 86,7%
Para além do financiamento os CFAE realizaram uma diversidade de projetos de âmbito formativo: colóquios, conferências, encontros, jornadas pedagógicas, seminários, …, reveladores de uma dinâmica que ultrapassa o institucionalizado.
Rosa Maria Carvalho
Da lógica individual, à lógica do sistema e da lógica de escola
Os CFAE são a mais inovadora expressão de um audacioso projeto de formação contínua de professores, imprescindível à implementação das reformas educativas (lógica do sistema) e à melhoria das escolas (lógica de escola), através da qualificação
dos seus recursos humanos (lógica individual).
Será que a partir de agora, com a recente legislação, se valoriza mais a lógica da Escola e do Sistema, em detrimento da lógica individual.
Janelas de Formação experiência dos Açores…
Joaquim Machado
Sintetizou a três as palavras-chave do painel: trajeto, percursos, que futuro e apontou os seguintes pontos:
- A singularidade portuguesa dos CFAE como melhor instrumento de resposta ao QCA;
- A semelhança do financiamento e formação dos CFAE limitadas às orientações dos centros de decisão;
- Diferentes produtos não financiados e o impacto obtido nas escolas: ideias e mudanças na consolidação de novas práticas;
- Convergência das lógicas individual, escola e sistema;
- Parcerias de vários âmbitos que devem ser realçadas;
- Que futuro?
- Continuidade e formação de formadores;
- Perspetivas – entregar a formação às Escolas – potencialidades e riscos;
- Ideia do perfeccionista – na ânsia de procurar o bom deitar fora o que tem e não encontra nem o peso nem a medida adequada à sua Acão.
- E o que entender por formação rápida e longa?
João Formosinho
Três tipos de avaliação:
- Impacto da formação formal (científica)
- Percursos ou processos
- Políticas de formação
Vários estudos têm vindo a demonstrar que não há uma relação direta entre a formação contínua e os resultados dos alunos. É um dos elementos a considerar numa rede de outros fatores:
- Avaliação dos professores e progressão na carreira
- Currículo – por si só não é garantia de mudança das práticas.
- Gestão das Escolas:
- Organização pedagógica da escola
- Projeto da escola
- Visão de autonomia e desenvolvimento
- Liderança
- Potencialidades das escolas e dos seus recursos
Análise de Políticas
- Roberto Carneiro
- Discurso mobilizador e Currículo
- António Guterres
- Binómio Formação/Currículo
- José Sócrates
- Avaliação, carreira e gestão da escola.
- Formação centrada na escola
- Proposta de criação de uma revista nacional centrada na investigação e avaliação de práticas.
- Esta ideia sugeriu-nos o desafio ao Congresso da criação de uma Associação Nacional dos CFAE que promova a reflexão/Acão sobre as políticas de formação contínua, participando ativamente em assuntos que lhe digam particularmente respeito.
Álvaro Santos reiterou a posição do CCPFC
Idalete Gonçalves – DGRHE
Relativamente à Formação profissional do Pessoal Não Docente salientou que, desde 1998, verificou-se uma adesão crescente à frequência de ações de formação, ao reconhecimento da sua relevância por parte das Entidades Formadoras e das Direções Executivas das escolas e agrupamentos de escolas.
Esta formação tornou-se fator decisivo para:
- a motivação para a mudança;
- o aumento da confiança nos próprios, nos outros e nas lideranças;
- a criação de uma cultura de escola orientada para os resultados.
a aprendizagem e trabalho cooperativo
Licínio Lima
Políticas de educação ao longo da vida
Uma reflexão e intervenção crítica, contra a corrente.
A sua análise incidiu na constatação da adequação da educação à estrutura socioeconómica, a educação ao longo da vida é um projeto educativo inviável considerando as derivas economicistas e tecnocráticas.
As necessidades de formação não pré-existem aos indivíduos… São uma construção sociopolítica, ética e profissional. Dependem do contexto, amanhã serão outras…
A educação ao longo da vida tem-se tornado um processo ao serviço do poder económico, onde é difícil encontrar um projeto educativo humanista.
Um educador com uma posição política e ética, consciente faz a diferença. Tem de ter uma visão do mundo e responder aos porquês. Quando em sala de aula é uma totalidade, não deixando de exercer a sua cidadania. Neste contexto considerou fundamental a componente ético-política na educação dos educadores.
Citou Paulo Freire: “A educação pode alguma coisa, mas não pode tudo”, uma contradição com o discurso atual que coloca na escola a responsabilidade da modernização, do crescimento económico e do combate ao desemprego. Faltam-nos políticas de educação consistentes, sustentadas numa retaguarda educativa, cívica, cultural e antropológica.
Mesa Redonda
Qualidade(s) na Educação/ Formação – Perspetivas de Futuro
Teresa Calçada
Coordena o programa das Bibliotecas no ME
Objetivo
- Formação de qualidade dos formadores e dos profissionais (responsáveis)
- Importância da Biblioteca na escola e fora da escola
- Qualificar os profissionais para serem reconhecidos em função da imagem que protagonizam
Proposta
- Ajudar a criar uma mais e melhor qualidade educativa porque as bibliotecas:
- Oferecem a felicidade que vem dos livros
- Servem os utilizadores
- Evidenciam a sua utilidade e qualidade formando bons leitores participativos democraticamente.
Em resumo: valor do conhecimento, valor do ser leitor e valor de termos mais leitores para sermos mais livres.
José João Bianchi: de forma brilhante, sucinta e clara apresentou a história da educação do sistema de ensino português desde os primórdios do Estado Novo até aos nossos dias no tocante à igualdade de oportunidades, qualidade, ao Direito à educação e à degradação da imagem social e função dos professores.
Maria Isabel Reis
Desenvolvimento profissional dos professores e formadores apresentou os principais indicadores de educação e formação que decorrem da Estratégia de Lisboa – programa «Educação & Formação 2010» promovendo efeitos positivos nos resultados económicos e sociais.
Economia baseada no conhecimento e coesão social ou desenvolvimento sustentável e coesão social a nível da:
- Qualidade na Europa
- Desafios: globalização, demografia, TIC
Com a convicção de que investir na educação melhorará o social.
Nos domínios de:
- Melhorar a equidade
- Promover a eficiência
- Aprendizagem ao longo da vida
- Modernizar o ensino
Num Sistema aberto de coordenação – está na Internet, todos podem dar opiniões
Formação de aprendizagens ao longo da vida
Rafael Tormenta
Será que aprendemos a formar professores?
Há 15 anos acreditava-se pouco nos professores. O conhecimento era visto de forma teórica que pedagógica.
- Cultura dos professores pouco reflexiva das práticas, pois não viam necessidades porque os problemas resolviam-se a nível do científico e nas aulas
- Hoje sabemos que as ciências da educação são imprescindíveis se bem aplicadas e explicadas
- Formação como construção de aprendizagens ao longo da vida para intervir a nível da ética, da democracia, da cidadania …
A formação deve fazer parte do quotidiano e do horário de trabalho dos professores
Avaliação da repercussão da formação nas práticas das escolas
- Não basta avaliar os atos de formação
- Sobretudo é necessário avaliar as mudanças que as ações provocaram nas escolas e nas práticas de cada formando
Diferentes modalidades de formação servem diversos fins:
As escolas precisarão de gerir autonomamente a sua formação
João Correia Freitas: Crie – equipe de missão
Mostrou-nos a história, as competências, as vantagens e desafios dos computadores, redes e Internet na escola e na Formação contínua de Professores
Em resumo, o debate reafirmou que a qualidade será aferida pelo potencial de desenvolvimento humano
A Escola o que é, se a educação tem por fim as pessoas os professores ensinarão nas singularidade e multiplicidade.
Que políticas para que os professores trabalhem com mais prazer e mais atualizados, unificando os saberes e interagindo com outros sistemas numa lógica de interação/formação como meio que articula as diferentes dimensões implicadas na função e missão de inserção.
Conceição Castro Ramos
Conselho Científico para Avaliação de Professores
Defendeu que os profissionais de educação devem ser capazes de refletir sobre o processo e as práticas profissionais através do enriquecimento contínuo da sua formação académica e disciplinar, sobre os conteúdos curriculares, a pedagogia, a inovação, a investigação e as dimensões sociais e culturais da educação. A profissão docente é colocada pela via da sociedade do conhecimento, no contexto da aprendizagem ao longo da vida. E isto exige um suporte político, científico e técnico…
Essa mudança de atitude conferirá aos CFAE o papel incontornável de promotores e dinamizadores, não apenas do desenvolvimento profissional de professores, mas também da inovação educacional.
Deveremos transformar os atuais Centros de Formação de Associações de Escolas (CFAE) em Centros de Desenvolvimento Profissional e de Inovação (CDPI), comunidades de aprendizagens, verdadeiros exploradores de fronteiras a quem se recorre para obter o último dado relevante ou para aceder à inovação procurada, como instituição especializada de quem se espera um conhecimento especifico, como interlocutor privilegiado e articulador de redes de futuras comunidades profissionais de aprendizagem entre professores, com a função de acompanhar e analisar em permanência o desenvolvimento profissional gerado nas escolas, para poder responder às necessidades destas e para acrescentar utilidade e valor ao conjunto.
Notas / propostas
Tendo em conta as conclusões dos congressos anteriores, o memorando sobre os novos tempos e desafios que se colocam aos CFAE e o Plano Estratégico dos CFAE para 2006-2012 propomos:
- Campo de Acão
Os CFAE têm sido caracterizados como um sistema:
- Aberto – que vem respondendo a todo o tipo de solicitações
- Variado – envolvendo vários tipos de instituições
- Geograficamente disperso – cobrindo todo o território do país e região autónoma dos Açores.
Na sua Acão destacamos:
- Lógica de proximidade com o público/território
- Capacidade de dinamizar formação contextualizada que responde às necessidades do seu território
- Capacidade de implementar a formação do sistema numa lógica territorial (novos programas do secundário, RBE, Crie, etc.)
Os CFAE caracterizam-se como uma estrutura leve ao nível de recursos humanos e financeiros que, apesar disso, demonstram:
- Uma elevada representatividade territorial graças à vitalidade das suas Comissões Pedagógicas. complexo processo de levantamento de necessidades
- Uma grande agilidade e flexibilidade para agarrar novos desafios (CNO, CRVCC, Centros de Competência, Centros ECDL, etc.)
- Um grande dinamismo ao nível de parcerias:
- Territoriais (Câmaras Municipais, Movimento Associativo, etc.)
- Ensino Superior
- Estruturas Nacionais (Associações profissionais e sindicais, federações, etc.)
- Uma intervenção estruturada, rápida e eficaz ao nível regional através das redes de CFAE, de que são exemplos a formação para os novos programas do ensino secundário ou a resposta às novas exigências de avaliação colocadas pelo ECD, entre outras.
- Uma elevada capacidade de Inovação centros de recursos, projetos internacionais, inovação tecnológica, etc.
Defendemos uma avaliação rigorosa do impacto da formação, de forma a corrigir ideias/efeitos negativas, baseadas em análises ligeiras e superficiais.
O trabalho apresentado neste congresso é já uma prova de que a formação promovida pelos CFAE teve um impacto decisivo no desenvolvimento profissional dos professores que, forçosamente, produziu consequências no sucesso educativo.
Sempre defendemos que a formação deveria ser articulada com os órgãos pedagógicos das escolas associadas e com a administração educativa, sem esquecer as necessidades individuais dos docentes e não-docentes.
Clarificação do conceito de formação adequada, de modo a abranger áreas da profissão de professor que ultrapassam a área da docência.
Intensificar a articulação entre a formação inicial e contínua.
Como em tudo temos algumas preocupações:
– Regulamentação da formação contínua
– Financiamento da formação
– Formação para pessoal não-docente
– Modelo de organização dos CFAE
As nossas mais cordiais felicitações a todos que se interessam por todas também nossas preocupações e desculpem se alguma coisa que muito privilegiaram nós não aqui referenciámos. Como disse são conclusões possíveis as verdadeiras jorraram dentro do peito ilustre lusitano que de Guimarães emana. Tal como em 1143 a Santa Sé reconheceu Portugal como Pais independente, aqui nasceu Portugal, também em 2007 neste IX Congresso nasce uma esperança de construção educativa para um País mais democrático, mais humano e fraterno. A todos Bem hajam